Queda é atribuída à redução da produção industrial e à diminuição dos tributos como o Imposto sobre Produtos Industrializados BRASIL em movimento.

O número de pessoas endividadas aumentou em julho pelo segundo mês seguido, de acordo com a Pesquisa Nacional de Endividamento e Inadimplência do Consumidor, divulgada, nesta terça-feira, pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo. O total de famílias com dívidas também subiu, de cinquenta e sete vírgula três por cento, em junho, foi para cinquenta e sete vírgula seis por cento, este mês. Apesar da alta, o número de famílias com contas a pagar ainda está abaixo do resultado registrado em julho de 2011, de sessenta e três e meio por cento. A pesquisa da CNC mostra, também, que houve recuo na inadimplência. O percentual de famílias endividadas ou com contas em atraso caiu para vinte e um por cento, em julho, depois de ficar em vinte e três vírgula dois por cento, no mês passado. A quantidade de famílias que dizem não ter condições de pagar as dívidas em atraso também caiu, de sete e meio por cento, recuou para sete vírgula três por cento. O levantamento Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo leva em consideração prestações a pagar com cheque pré-datado, cartão de crédito, carnê de loja, empréstimo pessoal, prestação de carro ou seguro.

Mesmo com a alta no endividamento do consumidor, inadimplência cai em julho
Pesquisa da CNC mostra que o número de famílias com dívidas em atraso caiu para 21%, em julho.  


Mesmo com a alta no endividamento do consumidor, inadimplência cai em julho
Pesquisa da CNC mostra que o número de famílias com dívidas em atraso caiu para 21%, em julho.  


Pesquisa da CNC mostra que o número de famílias com dívidas em atraso caiu para 21%, em julho. 

 A arrecadação da Receita Federal ficou em oitenta e um bilhões cento e sete milhões de reais em junho deste ano – uma queda real de seis vírgula cinquenta e cinco por cento, em relação a junho do ano passado. Dados divulgados nesta terça-feira pela Receita Federal atribuem a queda à diminuição em quatro vírgula vinte e seis por cento da produção industrial no mês e à redução dos impostos para alguns produtos. A Receita informou que a arrecadação do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica caiu treze vírgula sessenta e cinco por cento. Também houve queda na Contribuição Social sobre o Lucro Líquido: seis vírgula noventa e cinco por cento. Outro imposto, popularmente conhecido e que contribuiu para a arrecadação geral em junho foi o Imposto sobre Produtos Industrializados: o IPI para automóveis, por exemplo, caiu setenta e três vírgula sessenta e sete por cento. No relatório da Receita, entretanto, junho registrou alta de três vírgula noventa e quatro por cento na arrecadação, em relação ao mês de maio. Além disso, nos primeiros seis meses deste ano, a Receita contabilizou quinhentos bilhões e meio de reais em pagamento de tributos – um aumento de três vírgula sessenta e seis por cento em relação ao primeiro semestre do ano passado

jornalista . rubenn dean paul alws
tel.021.9337.4123.
facebook. eddie murphy

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