MATÉRIA DE PETRÓPOLIS . RJ

Bernardo Rossi dará incentivos fiscais para empresas garantirem o
primeiro emprego para 44 mil jovens petropolitanos

JORNALISTA.RUBENN DEAN
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Quarente e quatro mil petropolitanos estão na faixa etária de 16 a 24
anos e uma das maiores dificuldades para essa população é o acesso à
primeira oportunidade de  trabalho. "Hoje, em Petrópolis, há
iniciativas isoladas de entidades que fazem a intermediação do jovem
ao seu primeiro estágio. No meu governo teremos uma política pública
oficial, específica para esta parcela da população. O estímulo será
por meio de incentivos fiscais para as empresas que ajudarem na
qualificação e no aproveitamento do jovem em suas linhas de produção",
anuncia Bernardo Rossi, candidato a prefeito pela coligação
“Juntos para Mudar Petrópolis” (PMDB, PP, PSD, PTB, PSC, PSDB, PPS,
PRTB, PSL e PRB).
Mais do que a redução de tributos, a sensibilização das empresas traz
resultados positivos. O empresariado petropolitano, em todo o país, é
um dos que mais investe em responsabilidade social e o emprego para os
jovens faz parte desse compromisso com a sociedade. "Até as pequenas
empresas têm esta característica, essa preocupação. Esse modo de ver a
vida de forma diferente, de ajudar, vem das nossas raízes, da nossa
colonização. A meta é ajudar os empresários que já tem essa vontade a
operacionalizar, a selecionar, a dar o estágio e a contratar", afirma
Bernardo Rossi.

O primeiro emprego foi um dos assuntos que Bernardo Rossi levou à
comunidade do Castelo São Manoel neste domingo (14.10). Agradecer a
votação que o tornou o mais votado no primeiro turno, com mais de 52
mil votos, e apresentar seus programas de governo, entre eles o
primeiro emprego para os jovens, foi o tema central com os moradores
do bairro.
- Bernardo está falando de saúde e transporte e é muito bom ele falar
de primeiro emprego. Eu me formei no ensino médio ano passado e este
ano todo só consegui bicos de babá. Quero muito trabalhar de carteira
assinada", relata Nayane Aparecida Weiland, 18 anos. Para Anderson do
Nascimento, 19 anos, os cursos profissionalizantes, que dão mais
chances aos jovens se qualificarem, são muito caros. "Queria ser
gráfico, mas não tenho experiência. Se alguma empresa pudesse me
contratar e apostar em mim, daria o melhor".

- Temos uma Secretaria de Trabalho e Assistêncial Social, mas até
agora não foi desenvolvido nenhum programa específico para o jovem
ingressar no mercado de trabalho. Hoje, instituições do Sistema S,
como o Senai, fazem a formação e o direcionamento destes jovens ao
mercado. Ou as próprias empresas contratam por meio do programa Menor
Aprendiz, do governo federal, mas ainda é pouco", analisa Bernardo.
"Acredito firmemente que podemos nos espelhar nas experiêncis bem
sucedidas e mais: somá-las e integrá-las a uma política pública para
esse segmento", aponta Bernardo Rossi.

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