"Petrópolis terá o mais avançado Centro de Operações",
afirma Bernardo Rossi
jornalista
rubenn dean
tel.021.9337.4123
email.rubenndeanrj@gmail.com
facebook. eddie murphy
O modelo petropolitano de uma central de monitoramento reunindo as
forças de segurança e defesa civil vai ser inspirado no Centro de
Operações da cidade do Rio (COR), que funciona há um ano e meio. A
meta é ter integrados, em um mesmo espaço físico, órgãos públicos e
concessionárias para monitorar, 24 horas por dia, o funcionamento de
toda a cidade. O objetivo é alertar os setores responsáveis sobre
riscos e medidas urgentes que devem ser tomadas em casos de
emergência.
- A exemplo do Rio queremos também um radar meteorológico, acoplado ao
próprio Centro de Operações, que possa prever chuvas fortes - o nosso
principal problema em desastres naturais - com até 48 horas de
antecedência", explica Bernardo Rossi, candidato a prefeito pela
coligação “Juntos para Mudar Petrópolis” (PMDB, PP, PTB, PSC, PSDB,
PPS, PRTB, PSL e PRB).
Hoje, a Defesa Civil e a Guarda Civil de Petrópolis estão no bairro
Quarteirão Ingelhein, o Batalhão dos Bombeiros fica quase no Retiro e
a Polícia Militar no Quitandinha. "Por medidas estratégicas, para
acesso aos mais variados locais da cidade, essas áreas foram
escolhidas por suas corporações, mas com equipes de monitoramente e de
inteligênca concentradas em um centro, a comunicação, primordial em
casos de emergência, é facilitada", completa Bernardo Rossi.
No COR, estão integrados 30 órgãos e o monitoramento é feito por meio
de 560 câmeras espalhadas por toda a cidade. No local, estão
integradas todas as etapas de um gerenciamento de crise, desde a
antecipação, redução e preparação, até a resposta imediata às
ocorrências, como chuvas fortes, deslizamentos e acidentes de
trânsito. Mais de 400 profissionais se revezam em três turnos. Os
dados captados são, automaticamente, interconectados para
visualização, monitoramente, análise e tomada de decisão em tempo
real.
- Queremos uma tecnologia de ponta, um custo que pode ter a parceria
da iniciativa privada e que nos economizará, primordialmente, vidas,
mas que nos vai ajudar no dia a dia do trânsito e ordenação da
cidade", considera o candidato. Bernardo Rossi toma como exemplo os
eventos esportivos municiais que a capital sedia em 2014 e 2016. "Como
pensar Copa do Mundo e Olimpíadas sem um Centro de Operações desses no
Rio? Petrópolis tem de avançar, sim, em todas as áreas e essa é uma
delas", afirmou.
afirma Bernardo Rossi
jornalista
rubenn dean
tel.021.9337.4123
email.rubenndeanrj@gmail.com
facebook. eddie murphy
O modelo petropolitano de uma central de monitoramento reunindo as
forças de segurança e defesa civil vai ser inspirado no Centro de
Operações da cidade do Rio (COR), que funciona há um ano e meio. A
meta é ter integrados, em um mesmo espaço físico, órgãos públicos e
concessionárias para monitorar, 24 horas por dia, o funcionamento de
toda a cidade. O objetivo é alertar os setores responsáveis sobre
riscos e medidas urgentes que devem ser tomadas em casos de
emergência.
- A exemplo do Rio queremos também um radar meteorológico, acoplado ao
próprio Centro de Operações, que possa prever chuvas fortes - o nosso
principal problema em desastres naturais - com até 48 horas de
antecedência", explica Bernardo Rossi, candidato a prefeito pela
coligação “Juntos para Mudar Petrópolis” (PMDB, PP, PTB, PSC, PSDB,
PPS, PRTB, PSL e PRB).
Hoje, a Defesa Civil e a Guarda Civil de Petrópolis estão no bairro
Quarteirão Ingelhein, o Batalhão dos Bombeiros fica quase no Retiro e
a Polícia Militar no Quitandinha. "Por medidas estratégicas, para
acesso aos mais variados locais da cidade, essas áreas foram
escolhidas por suas corporações, mas com equipes de monitoramente e de
inteligênca concentradas em um centro, a comunicação, primordial em
casos de emergência, é facilitada", completa Bernardo Rossi.
No COR, estão integrados 30 órgãos e o monitoramento é feito por meio
de 560 câmeras espalhadas por toda a cidade. No local, estão
integradas todas as etapas de um gerenciamento de crise, desde a
antecipação, redução e preparação, até a resposta imediata às
ocorrências, como chuvas fortes, deslizamentos e acidentes de
trânsito. Mais de 400 profissionais se revezam em três turnos. Os
dados captados são, automaticamente, interconectados para
visualização, monitoramente, análise e tomada de decisão em tempo
real.
- Queremos uma tecnologia de ponta, um custo que pode ter a parceria
da iniciativa privada e que nos economizará, primordialmente, vidas,
mas que nos vai ajudar no dia a dia do trânsito e ordenação da
cidade", considera o candidato. Bernardo Rossi toma como exemplo os
eventos esportivos municiais que a capital sedia em 2014 e 2016. "Como
pensar Copa do Mundo e Olimpíadas sem um Centro de Operações desses no
Rio? Petrópolis tem de avançar, sim, em todas as áreas e essa é uma
delas", afirmou.
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