Crédito da Caixa crescer 45% em 12 meses
jornalista
rubenn dean
tel.021.9337.4123
email.
rubenndeanrj@gmail.com
facebook. eddie murphy
No estado do Rio de Janeiro crescimento do saldo da carteira de crédito foi de 46,3% e impulsionou o resultado do banco
Programa CAIXA Melhor Crédito:
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No estado do Rio de Janeiro crescimento do saldo da carteira de crédito foi de 46,3% e impulsionou o resultado do banco
No município do Rio o crédito da Caixa registrou aumento de 47,2%
Com saldo de R$ 298 bilhões e crescimento de 44,6% em 12 meses, a carteira de crédito da Caixa Econômica Federal foi impulsionada pelo Programa CAIXA Melhor Crédito e colocou a Instituição no terceiro lugar em volume de crédito no mercado.
Lançado em abril, o Programa CAIXA Melhor Crédito promoveu a redução de juros e disponibilizou novas linhas de crédito para clientes de todos os segmentos. Desde o lançamento do programa, a CAIXA contratou cerca de R$ 45 bilhões em operações comerciais para pessoas físicas e jurídicas, valor 37% superior ao primeiro trimestre deste ano. Somente nos produtos contemplados no Programa, a evolução foi de 57,6%, com R$ 31,9 bilhões contratados.
No estado do Rio de Janeiro, o saldo da carteira de crédito da Caixa foi de R$ 35,4 bilhões com crescimento de 46,3% nos últimos 12 meses, comparando com o mesmo período de 2011 que foi de R$ 24,2 bi.
As contratações comerciais chegaram a R$ 7,075 bilhões no primeiro semestre deste ano, R$ 2,862 bilhões a mais que o mesmo período em 2011, que foi de R$ 4,212 bi, representando 67,9 % de crescimento.
Já no município do Rio de Janeiro, o saldo da carteira de crédito da Caixa atingiu R$ 26,8 bilhões com crescimento de 47,2% nos últimos 12 meses, comparando com o mesmo período de 2011 que foi de R$ 18,2 bi.
As contratações comerciais chegaram a R$ 4,181 bilhões no primeiro semestre deste ano, R$ 2,011 bilhões a mais que o mesmo período em 2011, que foi de R$ 2,170 bi, registrando um aumento de 92,6%.
Habitação no estado do Rio de Janeiro
No estado do Rio de Janeiro foram financiados 38.652 imóveis no primeiro semestre de 2012, no valor de R$ 4,45 bilhões, um crescimento de 29,7% em relação ao mesmo período do ano passado que foi de R$ 3,43 bi, com 36.168 unidades financiadas. As linhas de crédito com recursos do SBPE alcançaram mais de R$ 2,4 bilhões, com 11.589 contratações. As operações do FGTS e outras fontes de recursos somaram R$ 1,95 bi (20.218 unidades habitacionais).
No PMCMV I, desde o seu lançamento em 2009, já foram contratadas 50.674 unidades, representando um investimento de R$ 3,304 bilhões. Desse total, 23.333 já foram entregues. No PMCMV II, que teve início em 2011, já foram financiadas 56.640 unidades, no valor total de R$ 4,096 bilhões.
Balanço CAIXA:
A inadimplência do crédito total manteve-se estabilizada em 2,04% em relação ao mês de junho de 2011. O atraso das operações comerciais caiu 0,2 p.p, encerrando o período em 2,96%, com destaque para redução de 0,3 p.p. no índice do crédito comercial PF. Para o crédito imobiliário esse indicador foi de 1,78%. Ao final de junho deste ano, mais de 90% das operações de crédito estava concentrada nos ratings de AA até C.
O lucro líquido do período foi de R$ 2,8 bilhões, uma evolução de 25,2% em relação ao acumulado em junho 2011. O retorno sobre o patrimônio líquido médio foi de 29,7%. O patrimônio líquido consolidado chegou a R$ 21,4 bilhões em junho, evolução de 17,6% em 12 meses. O patrimônio de referência em junho era de R$ 44,3 bilhões, enquanto o Índice de Basiléia alcançou 12,91%.
O total de ativos administrados até o final de junho era de R$ 1,1 trilhão, sendo R$ 596,3 bilhões em ativos próprios, os quais apresentaram evolução de 29,8% em relação a igual período de 2011. Destacaram-se ainda R$ 308,2 bilhões em ativos do FGTS e R$ 168,1 bilhões em fundos de investimento de rede e exclusivos.
No semestre, a CAIXA injetou R$ 226 bilhões na economia, referentes a contratações de crédito, distribuição de benefícios sociais e ao trabalhador e investimentos.
Captações de recursos:
Os depósitos totais somaram R$ 285,3 bilhões no final de junho. A Caderneta de Poupança foi mais uma vez destaque, com captação líquida de R$ 6,7 bilhões, quase triplicou o valor no primeiro semestre de 2011, alcançando saldo de R$161,9 bilhões e 36,1% de participação de mercado. Os CDB captaram R$ 6,5 bilhões até junho e atingiram saldo de R$ 47,7 bilhões, com participação no mercado de 7,4%, e evolução de 1,5 p.p. em relação a dezembro de 2011. As Letras Imobiliárias e Financeiras captaram R$ 8,2 bilhões e apresentaram saldo de R$ 30,3 bilhões no final do semestre.
Com cerca de 21 milhões de contas, os depósitos à vista alcançaram saldo de R$ 24 bilhões, evolução de 15,8% no período. As contas correntes abertas por pessoas físicas totalizaram 19,4 milhões, sendo 9,4 milhões na modalidade Conta CAIXA Fácil, que não cobra tarifas. Somente no primeiro semestre foram abertas cerca de 700 mil contas CAIXA Fácil.
A CAIXA manteve sua posição como o quarto maior administrador de fundos de investimentos (rede e exclusivos) do País, respondendo por 6,8% do mercado. O portfólio de fundos e carteiras totalizou 296 produtos. Somente no primeiro semestre, foram lançados 36 novos fundos de investimento.
Carteira de crédito comercial:
O crédito comercial apresentou saldo de R$ 98,8 bilhões, crescimento de 56,2% em relação ao mesmo período de 2011 (24,6% somente no primeiro semestre de 2012).
As operações com pessoas físicas registraram saldo de R$ 46,1 bilhões, evolução de 51,5% (25,8% no ano). As operações com pessoas jurídicas encerraram o período com saldo de R$ 52,7 bilhões, avanço de 60,6% em 12 meses (23,6% no ano).
As contratações comerciais somaram R$ 78,1 bilhões, com evolução de 38,7% se comparados a junho de 2011. As operações com pessoas físicas contrataram R$42,3 bilhões neste primeiro semestre, 56% a mais do que o registrado no mesmo período de 2011. Com pessoas jurídicas, as contratações atingiram R$35,8 bilhões, crescimento de 22,5% em relação ao mesmo semestre de 2011.
Foram aplicados R$ 20,5 bilhões em crédito às micro e pequenas empresas com faturamento de até R$ 3,6 milhões, valor 52% maior em relação ao mesmo período de 2011.
Carteira de habitação, saneamento e infraestrutura:
A carteira imobiliária apresentou saldo de R$ 177,2 bilhões em junho de 2012, aumento de 37,1% em 12 meses. As operações com recursos da poupança somaram R$ 84,0 bilhões e, nas linhas que utilizam os recursos do FGTS, a CAIXA alcançou R$ 85,4 bilhões, crescimentos de 38,4% e de 40,6% respectivamente.
As contratações totalizaram R$ 45,9 bilhões, um crescimento de 33,2% em relação ao primeiro semestre de 2011. Destes, R$ 18,8 bilhões foram realizados com recursos da poupança (SBPE), R$ 19,7 bilhões nas linhas que utilizam o FGTS, incluindo subsídio. Além disso, foi aplicado R$ 1,2 bilhão na linha Construcard.
Pelo Programa Minha Casa Minha Vida foram contratados R$ 22,2 bilhões, dos quais R$ 12,7 bilhões com recursos do FGTS, R$ 3,2 bilhões com subsídio e R$ 6,2 bilhões com recursos do FAR.
O financiamento à produção de novos empreendimentos cresceu 100,4% se comparado ao mesmo período de 2011 e, puxado pelo Programa Minha Casa Minha Vida, mais que inverteu a relação entre imóveis novos e usados. Esta relação, em 2008 era de 40% para imóveis novos e de 60% para imóveis usados e, em 2012 passou a ser de 61% para os imóveis novos e 39% para imóveis usados.
Em junho, a CAIXA registrou o maior volume de aplicação de sua história em habitação de mercado com recursos do SBPE - R$ 4,4 bilhões, número que acaba de ser batido em julho, com R$ 4,6 bilhões.
Além de crédito habitacional, a instituição também se destacou no financiamento de infraestrutura, como saneamento e melhoria nas redes de transportes urbanos.
Em junho de 2012, o saldo dessas operações era de R$ 21,2 bilhões, expansão de 65,5% em 12 meses.
Parte dos investimentos em infraestrutura e saneamento é destinada às obras do Programa de Aceleração do Crescimento - PAC. O PAC 2, criado em 2011, para dar andamento ao programa, tem previsão de investimentos da ordem de R$ 955 bilhões no período de 2011-2014. Até o primeiro semestre deste ano, a CAIXA contratou 1,3 mil operações de financiamento no âmbito do programa, num montante de R$ 26,7 bilhões, dos quais R$ 19,2 bilhões com o setor público e R$7,5 bilhões com o setor privado.
Programa CAIXA Melhor Crédito:
O Programa CAIXA Melhor Crédito - PCMC tem como pilares a redução acentuada das taxas de juros, o aumento do volume de recursos disponíveis ao mercado, a valorização dos clientes (atuais e de novo relacionamento) e orientação para o crédito consciente.
De acordo com dados divulgados pelo BACEN e pelo PROCON/SP, historicamente, a CAIXA é a instituição financeira que pratica as menores taxas do mercado para crédito livre total e foi o banco que mais reduziu os juros deste segmento desde o lançamento do Programa.
Ao final de junho, a taxa de juros média registrada dos produtos para pessoas físicas era de 27,8%, na CAIXA, enquanto no mercado era de 36,5%. No mesmo período, a taxa média praticada com pessoas jurídicas era de 14,3% ante a taxa média de 23,8% aplicada pelo restante do mercado. A CAIXA promoveu a maior redução da taxa máxima das operações de Cheque Especial, em torno de 50%.
De abril a junho, os produtos contemplados no Programa contrataram R$ 31,9 bilhões, crescimento de 57,6% em relação ao volume registrado no trimestre anterior ao programa. As contratações diárias passaram de R$ 316 milhões/mês para R$ 513 milhões/mês no mesmo período, com crescimento de 62,2%. O produto que mais se destacou no segmento de pessoas jurídicas foi o Giro CAIXA fácil, que aumentou mais de 20 vezes o seu valor, e no segmento de pessoas físicas, foi a Consignação, com crescimento de 88,9%, se comparado ao período de janeiro a março.
O Programa CAIXA Melhor Crédito também atraiu mais clientes para a Instituição. A média mensal de abertura de contas correntes de pessoas físicas passou de 205 mil no primeiro trimestre do ano para 260 mil contas após o lançamento do programa, crescimento de 26,8%. Para as pessoas jurídicas, a média de contas correntes abertas passou de 27 mil para 38 mil, uma evolução de 40,7%.
Programas de Governo:
Até junho, a CAIXA foi responsável pela distribuição de 144,6 milhões de benefícios sociais e ao trabalhador, totalizando R$ 79,1 bilhões, além do repasse de R$ 1,3 bilhão arrecadado pelas loterias.
Apenas no programa Bolsa Família, que corresponde a 96,5% dos programas sociais do governo, a CAIXA pagou 76,3 milhões de benefícios, no total de R$ 9,3 bilhões, um crescimento de 20,9% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Para os programas voltados ao trabalhador, a Instituição pagou 66,5 milhões de benefícios a título de previdência social, seguro desemprego, PIS e abono salarial, no total de R$ 69,5 bilhões. Também foram efetuados 17,3 milhões de saques do
FGTS, somando R$ 31,1 bilhões.
As contratações realizadas dentro do Programa Minha Casa Minha Vida, desde sua expansão, em junho de 2011, somaram R$ 58,4 bilhões, referentes a 798,8 mil novas moradias, que beneficiaram cerca de 3,2 milhões de pessoas. O Programa Crescer – Microcrédito Produtivo Orientado CAIXA emprestou R$ 188,5 milhões a 25,4 mil clientes, dos quais, 3,0 mil são beneficiários do Programa Bolsa Família e 8,4 mil são empreendedores individuais.
Clientes e rede de atendimento:
No primeiro semestre de 2012, a CAIXA ampliou sua base de clientes para 62 milhões, entre correntistas e poupadores, um crescimento de 11,7% em relação a junho de 2011. A Instituição também aumentou em 18,3% a quantidade de contas correntes, totalizando 20,8 milhões.
No semestre, foram realizadas 2,2 bilhões de transações bancárias nos diversos pontos de atendimento da CAIXA e rede compartilhada, valor 12,1% a mais do que o primeiro semestre de 2011. No Internet Banking CAIXA, foram realizadas 413,2 milhões de transações.
Ao final do período, a CAIXA já colocava à disposição dos seus clientes, empresas ou cidadãos que utilizam os seus serviços uma rede de 45,6 mil pontos de atendimento, crescimento de 5,4% em um ano. São 3 mil agências e PAB, 2,2 mil postos, 3,1 mil salas de autoatendimento, além de 37,4 mil lotéricos e correspondentes CAIXA Aqui.
De janeiro a junho foram abertas 473 novas unidades próprias, entre agências, postos e salas de autoatendimento. Até o final do ano a CAIXA terá 500 novas agências. Os clientes também têm à sua disposição 15 unidades itinerantes e uma agência barco. No período, foi aprovada a instalação de mais duas unidades barco, uma na Ilha Marajó/PA e outra no Rio São Francisco/BA. A unidade destinada ao estado do Pará já está em processo de licitação e tem o objetivo de atender 10 municípios do arquipélago
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