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Bernardo Rossi
'Atílio Marotti terá PSF, creche e mais uma escola', anuncia Bernardo Rossi
O posto de saúde até hoje só conta com o prédio - ainda não tem
equipamentos, nem médicos e equipes de enfermagem - a escola é uma só,
paroquial, e também não há nenhuma creche pública. O cenário dos mais
de oito mil moradores da Rua Atílio Maroti, no bairro Quarteirão
Brasileiro, é completado ainda por lixo nas ruas, asfalto precário e
esgoto a céu aberto. Em visita à comunidade, Bernardo Rossi, candidato
a prefeito anunciou: "O Atílio Marotti vai ter creche, mais uma escola
e um posto de saúde da família funcionando. Vamos regularizar os
serviços básicos, como a coleta de lixo e levar o esgotamento
sanitário que é o básico para a saúde pública". Bernardo Rossi é
candidato a prefeito pela coligação "Juntos para Mudar Petrópolis"
(PMDB, PP, PTB, PSC, PSDB, PPS, PRTB, PSL e PRB).
- A saúde é o tendão de Aquiles de Petrópolis. Apenas 48% da população
é atendida nos Postos de Saúde da Família e a saúde bucal chega a 22%
da população apenas. Vamos ampliar o número de postos, melhorar o que
já existem e oferecer o tratamento dentário", destaca Bernardo Rossi.
O que a população quer é o mínimo de cuidado que merece e paga pelos
impostos. É o caso da dona de casa Elianete Francisco, de 46 anos, que
vê em Bernardo Rossi a solução para melhorar Petrópolis. "Eu conheço o
Bernardo desde que concorreu e ganhou a vereador e venho acompanhando
a trajetória dele e o esforço em trazer melhorias para os
petropolitanos. Olha a cidade como está abandonada, sem saúde. Temos
aqui o prédio de um postinho, mas sem a estrutura. Temos inúmeros
moradores com pressão alta que são obrigados a ir longe para tentar um
atendimento. Isso não pode continuar assim. Um PSF ajudaria muito.
Acredito que ele vai mudar isso".
Assim como a saúde, o bairro também apresenta outras deficiências que
já se tornaram comuns para quem é obrigado a conviver com ratos, mau
cheiro e ruas esburacadas. "Só a rua principal está asfaltada. Todas
as servidões e ruelas daqui estão, muitas ainda, em chão de terra ou
sem qualquer pavimentação. Muitas tem uma vala aberta. O lixo, então,
nem se fala. É recolhido a cada oito dias, com sorte, mas na maioria
das vezes a cada 15 dias. Nossos vizinhos passam a ser os ratos,
cobras e tudo o que é bicho", comentou o caminhoneiro Carlos Roberto
Molter, de 55 anos, nascido e criado no bairro, e que confia em
Bernardo Rossi. "Ele vai mudar essa tristeza que está a cidade. É um
garoto novo e muito seguro, sabedor dos problemas porque está presente
em cada comunidade. Ele vai melhorar a cidade".
- Já virou uma epidemia o problema da coleta de lixo em Petrópolis e
isso não pode continuar. Há meses os bairros da cidade, desde os mais
populares às áreas mais nobres, estão à mercê desse serviço
deficiente. A primeira coisa a se fazer é regularizar a coleta de lixo
e quero fazer isso na primeira semana de janeiro de 2013. Em seguida,
temos que dar um destino ao lixo hospitalar, a ampliação da coleta
seletiva e ainda a desativação do lixão de Pedro do Rio", destaca
Bernardo Rossi.
jornalista.rubenn dean
facebook. eddie murphy
tel.021.9337.4123
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