Bernardo Rossi vai instalar programa Morar Melhor em Petrópolis
jornalista. rubenn dean
tel.021.9337.4123
email.rubenndeanrj@gmail.com
facebook. eddie murphy
A prestação de serviços básicos, em Petrópolis, não acompanha o seu
crescimento populacional – hoje em 300 mil habitantes. Falta de
saneamento básico, coleta de lixo, iluminação precária e ruas sem
asfalto ainda são problemas constantes e que se repetem por todo o
município. Em visita às comunidades da Rua Ferreira Barcelos, Neylor e
Alemão, no bairro Retiro neste final de semana, Bernardo Rossi
anunciou o projeto Morar Melhor, que vai desenvolver em parceria com o
governo do Estado. "A meta é que, no início, sejam feitos em
bairros-pilotos e sempre dentro de 18 meses para que sejam obras de
curto prazo. Ao mesmo tempo em que o morador faz melhorias em sua
casa, a prefeitura vai providenciar infraestrutura em acessibilidade e
saneamento", aponta Bernardo Rossi. O candidato a prefeito pela
coligação "Juntos para Mudar Petrópolis" (PMDB, PP, PTB, PSC, PSDB,
PPS, PRTB, PSL e PRB) quer que as comunidades visitadas nesse final de
semana, que reúnem 15 mil pessoas, façam parte dos projetos-piloto do
programa.
- Não se trata de um incentivo à ocupação desordenada. Os locais
precisam ser seguros e as comunidades efetivamente constituídas, porém
se encontrando ainda em condições precárias", aponta Bernardo Rossi.
Identificados os locais onde os imóveis possam ser regularizados,
profissionais de engenharia e arquitetura irão orientar as reformas
necessárias. Os financiamentos poderão ser públicos ou privados (por
meio de parcerias) com limites de até 20 salários mínimos e pagamento
a baixos juros e a longo prazo. "Além de uma política habitacional
para a construção de novas casas, precisamos conservar as já
existentes. Uma pequena obra na maioria das vezes em uma residência
afasta o risco de interdição do imóvel. Em contrapartida, a prefeitura
precisa oferecer esgotamento sanitário e outros serviços", completa
Bernardo Rossi.
Em contradição ao belo Centro Histórico da cidade, os bairros
petropolitanos parecem ter parado no tempo com ruas esburacadas,
esgoto a céu aberto e lixo por toda a parte. Essa é a vista de quem
chega à comunidade da Rua Ferreira Barcelos, que há 30 anos era
composta de poucos barracos de pau a pique. Ao longo dos anos, novas
famílias foram ocupando o terreno e, hoje, são mais de 14 mil pessoas.
Mas os problemas persistem. Na Servidão 99, por exemplo, os moradores
convivem com o lixo, ratos e o mau cheiro de uma vala que cruza a
servidão. "Minha casa fica na beira da vala. Quando chove, entra tuda
aqui. Ela já foi interdiditada, cheguei a morar um ano de aluguel, mas
não aguentei pagar. Só queria que cuidassem dessa vala", desabafa a
aposentada Miriam da Silva, de 54 anos.
Junto à casa da aposentada, existem outras quatro da família, que
também pede por melhorias na região. "É um absurdo aqui. Não tem
capina, não recolhem nosso lixo e o pessoal da rua de cima ainda joga
o lixo deles aqui. Nem obra podemos fazer, pois a rua não tem acesso a
carro. O cheiro é insuportável e sempre que chove, principalmente a
nossa mãe, que tem a casa mais próxima à vala, fica com medo de que a
qualquer momento a casa desabe. Pagamos todos os impostos, mas não
temos o serviço", observou a balconista Simone da Silva, de 39 anos.
- A comunidade foi se constituindo, mas a maioria dos governos ignora
essa população. Minha família está toda aqui no Neylor e quer ver
melhorias. Já passei por diversos governos e acredito no Bernardo
Rossi, nessa força jovem, com vontade de fazer e mudar", afirmou o
aposentado Valkir de Melo, de 66 anos. Também moradora do Neylor, a
funcionária pública Elisabete Leivas, de 38 anos, é mais uma
petropolitana que aposta em Bernardo Rossi. "Eu tenho certeza que ele
pode mudar essa realidade nossa e de toda a cidade. E acredito porque
ele é competente. Sempre fui eleitora dele, assim como toda a minha
família, e sei que ele fará o melhor".
jornalista. rubenn dean
tel.021.9337.4123
email.rubenndeanrj@gmail.com
facebook. eddie murphy
A prestação de serviços básicos, em Petrópolis, não acompanha o seu
crescimento populacional – hoje em 300 mil habitantes. Falta de
saneamento básico, coleta de lixo, iluminação precária e ruas sem
asfalto ainda são problemas constantes e que se repetem por todo o
município. Em visita às comunidades da Rua Ferreira Barcelos, Neylor e
Alemão, no bairro Retiro neste final de semana, Bernardo Rossi
anunciou o projeto Morar Melhor, que vai desenvolver em parceria com o
governo do Estado. "A meta é que, no início, sejam feitos em
bairros-pilotos e sempre dentro de 18 meses para que sejam obras de
curto prazo. Ao mesmo tempo em que o morador faz melhorias em sua
casa, a prefeitura vai providenciar infraestrutura em acessibilidade e
saneamento", aponta Bernardo Rossi. O candidato a prefeito pela
coligação "Juntos para Mudar Petrópolis" (PMDB, PP, PTB, PSC, PSDB,
PPS, PRTB, PSL e PRB) quer que as comunidades visitadas nesse final de
semana, que reúnem 15 mil pessoas, façam parte dos projetos-piloto do
programa.
- Não se trata de um incentivo à ocupação desordenada. Os locais
precisam ser seguros e as comunidades efetivamente constituídas, porém
se encontrando ainda em condições precárias", aponta Bernardo Rossi.
Identificados os locais onde os imóveis possam ser regularizados,
profissionais de engenharia e arquitetura irão orientar as reformas
necessárias. Os financiamentos poderão ser públicos ou privados (por
meio de parcerias) com limites de até 20 salários mínimos e pagamento
a baixos juros e a longo prazo. "Além de uma política habitacional
para a construção de novas casas, precisamos conservar as já
existentes. Uma pequena obra na maioria das vezes em uma residência
afasta o risco de interdição do imóvel. Em contrapartida, a prefeitura
precisa oferecer esgotamento sanitário e outros serviços", completa
Bernardo Rossi.
Em contradição ao belo Centro Histórico da cidade, os bairros
petropolitanos parecem ter parado no tempo com ruas esburacadas,
esgoto a céu aberto e lixo por toda a parte. Essa é a vista de quem
chega à comunidade da Rua Ferreira Barcelos, que há 30 anos era
composta de poucos barracos de pau a pique. Ao longo dos anos, novas
famílias foram ocupando o terreno e, hoje, são mais de 14 mil pessoas.
Mas os problemas persistem. Na Servidão 99, por exemplo, os moradores
convivem com o lixo, ratos e o mau cheiro de uma vala que cruza a
servidão. "Minha casa fica na beira da vala. Quando chove, entra tuda
aqui. Ela já foi interdiditada, cheguei a morar um ano de aluguel, mas
não aguentei pagar. Só queria que cuidassem dessa vala", desabafa a
aposentada Miriam da Silva, de 54 anos.
Junto à casa da aposentada, existem outras quatro da família, que
também pede por melhorias na região. "É um absurdo aqui. Não tem
capina, não recolhem nosso lixo e o pessoal da rua de cima ainda joga
o lixo deles aqui. Nem obra podemos fazer, pois a rua não tem acesso a
carro. O cheiro é insuportável e sempre que chove, principalmente a
nossa mãe, que tem a casa mais próxima à vala, fica com medo de que a
qualquer momento a casa desabe. Pagamos todos os impostos, mas não
temos o serviço", observou a balconista Simone da Silva, de 39 anos.
- A comunidade foi se constituindo, mas a maioria dos governos ignora
essa população. Minha família está toda aqui no Neylor e quer ver
melhorias. Já passei por diversos governos e acredito no Bernardo
Rossi, nessa força jovem, com vontade de fazer e mudar", afirmou o
aposentado Valkir de Melo, de 66 anos. Também moradora do Neylor, a
funcionária pública Elisabete Leivas, de 38 anos, é mais uma
petropolitana que aposta em Bernardo Rossi. "Eu tenho certeza que ele
pode mudar essa realidade nossa e de toda a cidade. E acredito porque
ele é competente. Sempre fui eleitora dele, assim como toda a minha
família, e sei que ele fará o melhor".
Nenhum comentário:
Postar um comentário