MATÉRIA DA ALERJ.

INVESTIMENTOS EM DEFESA DO PAÍS SÃO DEFENDIDOS EM REUNIÃO DO FÓRUM

O estímulo à instituição de uma base logística de defesa para o País foi a tese defendida pelo coordenador do Núcleo de Estudos e Defesas, que funciona na Universidade Federal Fluminense (UFF), Eduardo Brick. A afirmação foi feita nesta quarta-feira (12/09), durante a terceira reunião da Câmara Setorial de Gestão e Políticas Públicas do Fórum Permanente de Desenvolvimento Estratégico do Estado. “O Brasil é o único do grupo de países com PIB grande que está muito atrás nesse investimento em capacitações militares, científicas, tecnológicas e industriais. Por ser um país com diversas riquezas a defesa não pode ser um fato irrelevante. É necessário preocupação, principalmente porque países como os EUA não reconhecem o nosso Pré-Sal como sendo nosso, por exemplo”, afirmou Brick. 
Sócio-diretor do Clube de Engenharia, Carlos Ferreira defendeu que as  Forças Armadas Brasileiras passem a dar preferência a equipamentos produzidos no País, em detrimento dos estrangeiros. “A diferença é que poderíamos ter algo que ninguém pode dar”, frisou Carlos. A falta de profissionais formados com foco em gestão política e estratégica também foi discutida no evento. Para Brick, a preocupação principal reside no fato de que o Brasil está em grande destaque no cenário mundial, e não está preparado para possíveis ataques. "A Organização Tratado do Atlântico Norte (Otan) é marcada pela política mundial dos poderosos. Não há mais um cuidado em preservar todo o mundo ocidental”, argumentou. Para a secretária-geral do Fórum, Geiza Rocha, o tema discutido abre, para o estado, uma possibilidade de novos investimentos. "O Rio tem sido pioneiro nesta discussão, e é um pólo de produção de conhecimento", ponderou.

O estímulo à instituição de uma base logística de defesa para o País foi a tese defendida pelo coordenador do Núcleo de Estudos e Defesas, que funciona na Universidade Federal Fluminense (UFF), Eduardo Brick. A afirmação foi feita nesta quarta-feira (12/09), durante a terceira reunião da Câmara Setorial de Gestão e Políticas Públicas do Fórum Permanente de Desenvolvimento Estratégico do Estado. “O Brasil é o único do grupo de países com PIB grande que está muito atrás nesse investimento em capacitações militares, científicas, tecnológicas e industriais. Por ser um país com diversas riquezas a defesa não pode ser um fato irrelevante. É necessário preocupação, principalmente porque países como os EUA não reconhecem o nosso Pré-Sal como sendo nosso, por exemplo”, afirmou Brick. 
Sócio-diretor do Clube de Engenharia, Carlos Ferreira defendeu que as  Forças Armadas Brasileiras passem a dar preferência a equipamentos produzidos no País, em detrimento dos estrangeiros. “A diferença é que poderíamos ter algo que ninguém pode dar”, frisou Carlos. A falta de profissionais formados com foco em gestão política e estratégica também foi discutida no evento. Para Brick, a preocupação principal reside no fato de que o Brasil está em grande destaque no cenário mundial, e não está preparado para possíveis ataques. "A Organização Tratado do Atlântico Norte (Otan) é marcada pela política mundial dos poderosos. Não há mais um cuidado em preservar todo o mundo ocidental”, argumentou. Para a secretária-geral do Fórum, Geiza Rocha, o tema discutido abre, para o estado, uma possibilidade de novos investimentos. "O Rio tem sido pioneiro nesta discussão, e é um pólo de produção de conhecimento", ponderou.
 
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Até o final de 2012, a Secretaria de Estado de Educação (Seeduc) vai lançar edital para a realização de concurso público com o objetivo de preencher cerca de 3 mil vagas para carreiras distintas. O anúncio foi feito, nesta quarta-feira (12/09), pelo secretário Wilson Risolia, durante reunião da Comissão de Educação da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), presidida pelo deputado Comte Bittencourt (PPS). Segundo Risolia, serão cerca de 800 vagas para escriturários e professores e 1.500 para inspetores escolares. “Temos que reconhecer os avanços que ocorreram. Há dez anos, tínhamos uma lista de reivindicações muito mais extensa do que temos hoje. Isso só se deu porque problemas foram resolvidos”, afirmou o parlamentar.
Risolia explicou que, para o cargo de escriturário, a intenção da Seeduc é preencher 800 vagas que, atualmente, estão sendo ocupadas por professores da rede que foram cedidos e deixaram as salas de aula. “Com a realização do concurso, esses professores que estão exercendo atividades burocráticas voltariam para as atividades diretas com os alunos. Esse concurso não só agrega valor para uma carreira nova, como ajuda na carência de professores, que caiu bastante, mas ainda existe. Esses concursados da carreira de escriturário vão atender algumas escolas e também a secretaria”, explicou.
O secretário apresentou números que mostram que o abandono na rede caiu de 16% para 12% e que houve um aumento de 30% nas matrículas do ensino médio. “Esse foi um dos números que mais comemoramos, pois, a partir do reforço escolar oferecido pela Seeduc, conseguimos reter esse aluno que, certamente, ia sair da escola. Conseguimos colocar 160 mil alunos fazendo reforço. Com isso, nossa aprovação subiu pouco, mas o abandono caiu bastante”, apontou Risolia. Ele também destacou a redução da quantidade de alunos em situação de distorção idade/série e a diminuição da desigualdade nas escolas da rede estadual.
Diretora do Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação (Sepe-RJ), Beatriz Lugão disse que há necessidade de fixar os professores em uma só escola para evitar o abandono por parte dos profissionais. “Louvamos o Governo do estado que está realizando concursos e chamando mais professores, mas é preciso manter esses profissionais nas escolas. Fixar esses docentes em uma só unidade de ensino é uma possibilidade de mantê-los na carreira”, defendeu. Os deputados Paulo Ramos (PDT), Robson Leite (PT), André Lazaroni (PMDB), André Corrêa (PSD) e Janira Rocha e Marcelo Freixo, ambos do PSol, também participaram da audiência.

jornalista
rubenn dean
tel.021.9337.4123
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