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COMEÇA A CONTAGEM REGRESSIVA PARA O ROCK IN RIO NO BRASIL
Organização do evento anuncia: Cidade do Rock passa a ter lotação máxima de 85 mil pessoas. Serão sete dias de evento e quase 100 horas de música para o público
Rio de Janeiro, 13 de setembro de 2012 — Falta exatamente um ano para a volta do Rock in Rio ao Brasil — maior festival de música e entretenimento do mundo — e os preparativos já começaram. O evento, que chega à 13ª edição, tem início na sexta-feira 13 de setembro de 2013 e segue pelos dias 14, 15, 19, 20, 21 e 22 de setembro de 2013, na Cidade do Rock, no Rio de Janeiro, (Parque dos Atletas — Av. Salvador Allende, s/n), uma área de 150 mil m2. De acordo com a organização do evento, para esta edição, a quinta no Brasil, o evento trabalhará com capacidade máxima de 85 mil pessoas.
“Estamos trabalhando para que a edição de 2013 seja ainda mais surpreendente que a de 2011. Vamos reduzir a capacidade do espaço de 100 para 85 mil pessoas, para proporcionar ainda mais conforto ao público. Serão sete dias de muita música e estilos variados para todas as idades. Teremos novos palcos, concertos únicos e 12 horas de muita festa”, garante Roberta Medina, vice-presidente do Rock in Rio.
Somente na edição de 2011, o Rock in Rio vendeu 700 mil bilhetes em 15 dias e nos sete dias de evento levou mais de 100 horas de música para um público de todas as idades. Uma pesquisa realizada pelo IBOPE (Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística) ao longo do primeiro fim de semana do festival em 2011 refletiu o sucesso absoluto do evento: 89% do público presente afirmou que retornará em novas edições. Os dados de 2011 e o sucesso das edições de 2012 na Europa — Lisboa e Madri — demonstram que o festival mais uma vez fará história na sua Cidade do Rock natal, em 2013.
O Rock in Rio retorna ao Rio de Janeiro em um cenário promissor — ano da Jornada Mundial da Juventude, quando o Papa Bento XVI visitará, no mês de julho, a Cidade Maravilhosa pela primeira vez; da Copa das Confederações, também em julho; e às vésperas da Copa do Mundo, marcada para 2014. O festival, assim como os demais eventos, contribui para projetar de forma positiva a marca da cidade e trazer desenvolvimento econômico. Desde sua primeira edição, em 1985, quando empurrou a indústria fonográfica para um crescimento de 180%, os números reforçam a importância do evento em momentos emblemáticos para a história de nosso país, como a liberdade de expressão experimentada após o movimento “Diretas já”. Somente na edição de 2011, no Brasil, o segundo dados da Riotur, o Rock in Rio gerou um impacto econômico de mais de R$ 880 milhões para a economia da cidade, tendo 45% do público presente no festival vindo de fora do Estado do Rio de Janeiro.
O festival soma doze edições, sendo quatro no Brasil (1985, 1991, 2001 e 2011), cinco em Portugal (2004, 2006, 2008, 2010 e 2012) e três na Espanha (2008, 2010 e 2012). Mais de 6 milhões de espectadores estiveram presentes para assistir às 968 artistas que passaram pelo evento. No total, foram mais de 979 horas de música, com transmissão para mais de 1 bilhão de telespectadores, em 200 países.
O prestígio internacional alcançado pelo Rock in Rio é resultado de um modelo de comunicação que enxerga além do palco, e oferece diversas oportunidades de negócios para as marcas ligadas ao evento; suporte profissional, pessoal e tecnológico aos artistas; conforto; serviços; e produtos para o público por preços justos. O Rock in Rio assume ainda um compromisso com as cidades-sede e desenvolve ações concretas com foco social e ambiental. Por meio do projeto “Por Um Mundo Melhor” — lançado em 2001, na terceira edição do evento no Brasil —, já beneficiou milhares de pessoas, no Brasil, em Portugal e na Espanha, com doações provenientes das vendas de bilhetes e ações promovidas pelos parceiros.
Sucesso absoluto nas redes sociais: um milhão de amigos
Nas redes sociais, o sucesso do festival não é diferente e o Rock in Rio é recordista em número de seguidores no facebook, onde já contabiliza mais de um milhão de amigos. Somando todas as redes sociais, o festival tem hoje mais de seis milhões de seguidores (6.245.720), tornando-se assim o evento com melhores índices nesse quesito. Superou outros grandes festivais de música do mundo, como o Vans Warped Tour (EUA), com 1.168.268 seguidores; Coachella (EUA), com 1.878.822; Lollapalooza (EUA), com 1.061.302; e Glastonbury (Reino Unido), com 387.529 seguidores.
A página na web do Rock in Rio registrou mais de 13 milhões de visitantes únicos, sendo cinco milhões destes nos primeiros sete dias de festival, em 2011. Na mesma ocasião, o evento foi Trending Topics do Twitter em 13 países.
Por Um Mundo Melhor
Há 11 anos, o Rock in Rio assumiu a responsabilidade de também ser um veículo de comunicação para causas socioambientais com a criação do projeto Por Um Mundo Melhor. Em doze edições, milhares de pessoas, no Brasil, em Portugal, na Espanha e em diversos outros países, foram beneficiadas pelos investimentos provenientes da venda de ingressos do evento e das ações promovidas pelos parceiros, que somam mais de 11 milhões de euros. Entre as ações desenvolvidas foram plantadas mais de 40 mil árvores; foram construídos uma escola, na Tanzânia, e um centro de saúde no Maranhão. O Rock in Rio também formou 3.200 jovens no ensino fundamental, no Rio de Janeiro; colocou 760 painéis solares em escolas públicas, em Lisboa; e montou 14 salas sensoriais em ONGs para atender crianças com deficiências mentais e visuais. Em 2011, as ações do projeto “Por Um Mundo Melhor” tiveram como mote principal a música como alicerce na formação dos jovens. Foram doados 2200 instrumentos musicais para mais de 150 ONG’s de todo o Brasil que trabalham com educação através da música; 10 salas de música instaladas em escolas da rede municipal de ensino do Rio de Janeiro e formação de 30 professores a partir da metodologia “O Passo”; e 40 jovens foram formados em assistentes de luthier (profissionais especializados na confecção e manutenção de instrumentos musicais).
Além disso, desde 2006, o Rock in Rio se compromete a compensar 100% das emissões de CO2 do evento — com auditoria da Delloite — e investiu num plano de redução de emissões, que incluiu a elaboração de um manual de boas práticas para patrocinadores e fornecedores, o qual vem sendo aperfeiçoado a cada edição e é utilizado até hoje em todos os países onde é realizado.
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